segunda-feira, 9 de julho de 2012

Amor que liberta! - Encontro 09/07/2012

Olá Amigos!

 Sempre sinto muita gratidão ao receber os e-mails com bons resultados. Eu sou apenas um instrumento para que a força de cada um possa se manifestar.
Eu é que agradeço a Todos pela oportunidade.

Neste encontro, dia 10 de julho de 2012, vamos liberar o sentimento de culpa que carregamos.
E que mochila pesada esta!!!!!

Se pensarmos bem, não só os sentimentos de culpa  para coisas muito importantes nos  influenciam.
No dia a dia, pequenas situações nos levam a este espaço dentro de nós,
 e de pouco em pouco, estamos cheios desta energia bloqueadora e paralisante em nossa vida.
Praticamente falando, se um armário está cheio com roupas velhas, saindo pelas gavetas, não adianta comprar roupas novas, é necessário primeiro esvaziá-lo, e nem sempre é fácil,  pois tem o apego a certas roupas que significaram algo em algum tempo .
Com as  nossas emoções acontece a mesma coisa, muitas vezes nos apegamos a um desejo: “ eu podia ter conseguido ajudar mais àqueles que amo” , ou a um auto julgamento:  “eu podia ter feito melhor “, ou “ eu não podia ter falado isto ” .
Todas estas emoções guardadas em nós, são como roupas velhas acumuladas tomando espaço e nos impedindo de renovar e colocar novos registros de experiências mais leves e de maior compaixão e amor para nós mesmos. E esta forma de ser, se transforma em um padrão de comportamento repetido e já nem percebemos mais o que fazemos.
 
Atendemos muitas pessoas que por sentimentos de culpa, não se permitiram refazer a própria vida ou ficaram bem doentes e começaram a bloquear tudo de bom que poderiam atrair.
Uma vez, uma cliente que tinha se separado, por vontade dela ,de se perceber mais valorizada como mulher, ao tomar esta decisão, teve que arcar com todas as consequências da separação, lógico, e apesar de estar decidida realmente a ter um novo parceiro e ser feliz novamente, seu lado mãe a cobrava terrívelmente. Passaram-se anos e ela não conseguia sair daquele espaço de culpada, se julgando fortemente. A felicidade tão esperada não aconteceu, e seus filhos também, ao verem sua mãe tão triste, sentiam que a mesma havia tomado a decisão errada .Eram três filhos e estes estavam em profunda tristeza e apresentando cada um, um problema diferente relacionado aquela situação. Ela se separou mais se culpou tanto que bloqueou todos os seus caminhos, inclusive a suarelação com seus filhos estava prejudicada pois ao olhar para eles, sentia raiva de si mesma, se autopunindo.
Ao fazer a consulta, percebemos que mesmo antes, da separação tinha muitos padrões de comportamentos ligados a culpa e que o acúmulo destes, atrapalhara até o seu casamento, ou qualquer coisa que fizesse na vida.
Percebemos que tinha sido muito cobrada na infância e por toda a sua vida, havia  acostumado a se exigir muito para a perfeição e a se punir quando algo dava errado. Foi um atendimento lindo e de muita libertação, ela começou a perceber a partir daí que  os seus filhos também estavam presos naquele sentimento dela, se sentindo culpados até por terem nascido.

 Muita consciência chegou através do atendimento, e ela, depois de alinhada, sentiu como se um grande peso tivesse saído de suas costas.
E assim foi. Sua alegria voltou, e percebeu que a perfeição estava em ser ela mesma, em assumir suas limitações com amor e fazer o melhor que pudesse em tudo, não mais, nem menos.
Seus filhos também ficaram bem mais leves, aceitando a nova condição de forma mais natural, pois viam que tinha valido a pena a decisão, ao ver sua mãe tão melhor.
 
 Estamos em uma época em que não podemos mais nos tratar com tanta exigência. O sentimento de culpa, também significa que somos carrascos conosco, nos exigindo  algo que não podemos dar.
Está implícito aí também, o sentimento de superioridade ou orgulho, quando insistimos em fazer o que não estamos preparados ou com estrutura para tal.
Precisamos de mais amorosidade, de uma consciência mais plena do nosso processo de crescimento ou aprimoramento humano e espiritual. Esta é a
 frequência do momento, e se você faz ao contrário, começam a acontecer tantas coisas, uma atrás da outra, em plena sincronicidade, até que você pare e comece a olhar para você mesmo e diga: tudo bem! Perdão, se te exigi demais! Vou ficar do seu lado agora! Relaxa! Você fez o melhor que pôde naquele momento!

 Eu sugiro que você agora, se olhe no espelho e como se  fosse o seu melhor amigo ou amiga, diga as palavras acima. Se você conseguir sentir uma boa sensação, já está meio caminho andado no seu processo.
É tão simples que ninguém acredita!!!!

Claro que vamos utilizar na reunião a técnica do Fogo Sagrado-Alinhamento Energético para trabalhar bem consistentemente todas estas energias, mas eu parto do princípio que todos nós, independente de qualquer terapia, já possuímos  os instrumentos para a auto-cura, só nos resta acordar em nós esta força e dedicar um tempo para manter a nova forma.
 
 Assim como fomos alimentando padrões de comportamento repetidos e estes ficaram  no automático, para fazer o contrário, temos que repetir algumas vezes esta nova forma amorosa e relaxada de ser , (mesmo que pareça falsa no início), e estarmos atentos para não repetir o padrão anterior.
Para isto utilizamos a conexão com o mantra que canalizarei logo a seguir.
 
Amor que liberta!

Ame-se, liberte-se de todos os tipos de pensamentos que não sejam a seu favor! Seja seu melhor amigo e utilize suas virtudes também para você! Olhe para dentro e veja a liberdade!!!

 Repita este mantra quantas vezes forem necessárias. Preste atenção durante o dia nos momentos em que sua mente começar a te julgar por não fazer isto ou aquilo de forma melhor, e respire, fale o mantra e deixe o corpo em luz vibrar em você!

Aguardo a todos!
Alegria!
Mônica Oliveira

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